Três forças importantes devem participar das eleições de outubro.
A Aliança que apóia Eduardo Pasquini, com PSDB, PSL, DEM, PSD, PSB, PR, que
prega arenovação.
A "Novos Rumos" liderada pelo Paulinho do Sindicato, com PT, PHS, PPS, PSDC, PP, PTB, PSC que prega mudança.
A situação passou a ser liderada por Sílvio Chaves, que teve que assumir a coordenação da pré campanha, depois do abandono da legenda do PMDB pelo então pré candidato Junior Moser, que foi para o PSDB.
Sílvio nega veementemente que seja candidato, mas cumpre a sua obrigação como presidente do PMDB que soma-se com , PCdoB, PDT e outras legendas que se articulam em busca de um nome.
Há um equilíbrio na composição destas forças, o diferencial se dará para que se logre exito, na chapa de vereadores. Candidatos vereador determinados, com garra, apoio, e trabalho, muito trabalho farão a diferença.
O outro diferencial ficará por contra de Barão de Lucena e Ivaitinga, que tem votos suficiente para fazer toda a diferença, quem melhor os representar, levará consigo os quase mil votos dos distritos, ainda que haverá divisão de votos, mas alguém conquistará a maioria.
Ainda que PPS e PP, estivessem na aliança da renovação, dividem os votos, mas a alteração do quadro é pequena.
A grande diferença é o apoio do PR, que apoiava a situação, mas no episódio Gerson, o vereador Fábio Iamamoto rompeu com o Governo Maly e passou para a oposição. Se esse grupo (DO VEREADOR FÁBIO) tiver apenas 600 votos E LEVAR COM ELES, o estrago na situação será de 1200, conta fácil de fazer, sai de um e vai para o outro, e com isso a conta dobra.
Pode se repetir a historia, na conjuntura acima das eleições do ano 2000, onde o inexperiente Gerson, derrubou o Benatti e o Sílvio, lideres inconteste da politica da capelinha, que governam o município desde 1993, ficando de fora apenas os quatro anos do Gerson.
Essa analise compacta foi montada apos ouvir diversas lideranças, analistas e entendidos da politica domestica.
A "Novos Rumos" liderada pelo Paulinho do Sindicato, com PT, PHS, PPS, PSDC, PP, PTB, PSC que prega mudança.
A situação passou a ser liderada por Sílvio Chaves, que teve que assumir a coordenação da pré campanha, depois do abandono da legenda do PMDB pelo então pré candidato Junior Moser, que foi para o PSDB.
Sílvio nega veementemente que seja candidato, mas cumpre a sua obrigação como presidente do PMDB que soma-se com , PCdoB, PDT e outras legendas que se articulam em busca de um nome.
Há um equilíbrio na composição destas forças, o diferencial se dará para que se logre exito, na chapa de vereadores. Candidatos vereador determinados, com garra, apoio, e trabalho, muito trabalho farão a diferença.
O outro diferencial ficará por contra de Barão de Lucena e Ivaitinga, que tem votos suficiente para fazer toda a diferença, quem melhor os representar, levará consigo os quase mil votos dos distritos, ainda que haverá divisão de votos, mas alguém conquistará a maioria.
Ainda que PPS e PP, estivessem na aliança da renovação, dividem os votos, mas a alteração do quadro é pequena.
A grande diferença é o apoio do PR, que apoiava a situação, mas no episódio Gerson, o vereador Fábio Iamamoto rompeu com o Governo Maly e passou para a oposição. Se esse grupo (DO VEREADOR FÁBIO) tiver apenas 600 votos E LEVAR COM ELES, o estrago na situação será de 1200, conta fácil de fazer, sai de um e vai para o outro, e com isso a conta dobra.
Pode se repetir a historia, na conjuntura acima das eleições do ano 2000, onde o inexperiente Gerson, derrubou o Benatti e o Sílvio, lideres inconteste da politica da capelinha, que governam o município desde 1993, ficando de fora apenas os quatro anos do Gerson.
Essa analise compacta foi montada apos ouvir diversas lideranças, analistas e entendidos da politica domestica.
Fonte: Blog do Regiani 10
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