terça-feira, 14 de maio de 2013

No interior do Paraná, Gleisi Hoffmann já é considerada a “futura governadora”


Gleisi Hoffmann é assediada por prefeitos e lideranças da região Noroeste; a petista foi tratada neste final de semana como "futura governadora"; cadê o tucano Beto Richa? Ora, fazendo um tour pela Europa.
Gleisi Hoffmann é assediada por prefeitos e lideranças da região Noroeste; a petista foi tratada neste final de semana como “futura governadora”; cadê o tucano Beto Richa? Ora, fazendo um tour pela Europa.
O governador Beto Richa (PSDB) faz um tour pela Europa. Deverá ficar fora do país pelo menos quinze dias. Diante dessa acefalia no comando do Paraná, quem faz a festa são seus possíveis oponentes em 2014.
Neste final de semana, na região Noroeste do estado (Maringá, Paranavaí e Marialva), a ministra-chefe da Casa Civil, Gleisi Hoffmann (PT), foi chamada diversas vezes de “futura governadora”.
“Governadora, governadora, governadora!”, entoavam palavras de ordem dezenas de prefeitos que participavam da entrega de máquinas do Programa de Aceleração do Crescimento (PAC2).
Gleisi desconversa sobre sua caminhada rumo ao Palácio Iguaçu, mas a frente política já enxerga nesses eventos públicos uma “pré-campanha” da petista.
Há também aqueles que se dizem céticos acerca de uma candidatura da ministra — como é o caso deste blogueiro. Muitos creem que Gleisi é candidatíssima a permanecer no cargo de chefe da Casa Civil no governo Dilma.
O projeto consistiria em “pular” 2014 e só disputar 2018 a sucessão de Dilma ou, se bater na trave, disputar o governo do Paraná sem a presença de Richa. É uma tese. Mas é uma tese…

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